
Após o apagão elétrico de 2001, o Brasil fez opção errônea pelas usinas termoelétricas, movidas a gás natural importado da Bolívia. Desde então, o insumo passou a integrar a nossa matriz energética com a indução ao seu crescente consumo nas indústrias e veículos. Em decorrência, o consumo passou a evoluir exponencialmente e sem o adequado planejamento. Com a falta do energético gasoso para as térmicas (19 delas, que gerariam 6.738 MW), haverá a imprescindibilidade de construção das hidroelétricas, cuja efetivação não agrada os ambientalistas ortodoxos.
Luiz Gonzaga Bertelli / DCI
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