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quarta-feira, 25 de abril de 2007

@@@ Plano de Educação depende da participação de toda a sociedade, diz Lula


“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou há pouco o Plano de Desenvolvimento da Educação. Em discurso no Palácio do Planalto, ele disse que o plano prevê uma série de programas e medidas. Todas elas, segundo o presidente, dependem de uma sólida parceria da sociedade, que está "convocada" a participar das ações."O Plano de Desenvolvimento da Educação vem, justamente, para cumprir nosso compromisso. Mas não se trata de um compromisso pessoal de um presidente, mas de toda uma nação", afirmou Lula, para quem nenhum tema é tão positivo e capaz de unir tanto o país quanto a educação.
"O plano traz em seu arcabouço poderosos instrumentos de aperfeiçoamento de gestão, financiamento, conteúdo,métodos de participação federativo e participação cidadã, capazes de promover profundas mudanças na nossa educação pública."


Agência Brasil

Educação básica é prioridade do Plano de Desenvolvimento da Educação


“O governo lança oficialmente hoje (24) o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Apesar de conter medidas em todos os níveis de educação, a prioridade do plano é a educação básica, que vai do ensino infantil ao médio.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, um dos principais pontos do PDE é a fixação de metas de qualidade nos municípios. "Você fixa o mínimo de qualidade, estabelece metas, dá apoio técnico, oferece mais recursos e ao mesmo tempo cobra resultados expressos na aprendizagem. Porque a escola existe para o aluno aprender, antes de mais nada. Penso que é o grande momento do plano",
afirmou Haddad, no mês passado, em entrevista à Agência Brasil.
O plano prevê a criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e apoio às prefeituras que têm os indicadores educacionais mais baixos. O índice leva em consideração o rendimento dos alunos, a taxa de repetência e a evasão escolar. O Ministério da Educação (MEC) vai investir cerca de R$ 1 bilhão neste ano para atender os municípios com os piores índices.”

Marcela Rebelo / Agência Estado

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